Contato

19 de dezembro de 2012

Pare de desmotivar seus funcionários A maioria das pessoas começa em um novo emprego com a motivação muito alta. Estão empolgados e querem fazer um bom trabalho. Mas, conforme o tempo passa, a motivação acaba. E não é porque os gerentes e diretores falharam em motivar suas equipes. Mas porque os sistemas organizacionais, as políticas corporativas e, sim, porque as ações dos gestores muitas vezes desmotivam a equipe. Como um gestor pode desmotivar seus funcionários? Vou contar algumas maneiras: Surpresas na avaliação anual dos funcionários - A maior parte das pessoas vê as avaliações anuais como uma forma de melhorar o desempenho. Mas, as pessoas têm de saber como estão e o que fazer para melhorar o ano todo. Quando os gestores esperam até a avaliação para dizer que algo deve melhorar, a equipe sente-se mal. Microgestão - A maioria das pessoas gosta de ter algum grau de autonomia no trabalho. A microgestão (dizer em detalhes como cada tarefa tem de ser cumprida) impede esta autonomia. Dá a impressão de que o gestor vê seu subordinado como incompetente e incapaz de tomar decisões. A pior forma de microgestão é dizer às pessoas como fazer algo, sem explicar porque tal tarefa é importante. Críticas públicas - Se você vai criticar algo, faça isso em particular. Criticar publicamente inclui gritar tão alto que toda a equipe pode ouvir, mesmo quando a porta de sua sala está fechada – e uma atitude como essa é certamente desmotivante aos seus subordinados, e não apenas ao que foi criticado. Solicitar um comportamento e recompensar quem não o segue - Um dos meus primeiros chefes dizia que nossa prioridade era um ambiente de produção estável, mas eu logo percebi que os colegas que recebiam promoções não eram os que seguiam as regras nos testes de software. As recompensas iam para os desenvolvedores que consertavam bugs no meio da noite – normalmente, problemas que eles mesmos haviam criado. Os certinhos continuaram a trabalhar longe dos holofotes – ou começaram a criar bugs para atrair a atenção. Metas inatingíveis - Muitos gestores acreditam que, sem prazos, as pessoas relaxam e perdem tempo. Afirmam que é preciso trabalhar em todo o tempo disponível, e que os profissionais têm de ser pressionados para dar tudo de si. A maioria das pessoas vai fazer de tudo para alcançar uma meta viável. Mas, se achar que aquilo é impossível, a motivação vai pelo ralo.
“Não é tanto o navio, mas o saber navegar que assegura uma viagem tranquila”. George W. Curtis

25 de abril de 2012

Transparência Sempre Transparência é uma das chaves para o sucesso, o que garante credibilidade até em situações adversas. Para fazer um trabalho com perfeição não é preciso permissão, e sim determinação. Estar atento para facilitar a solução de problemas, colaborar e motivar seus colegas, ter iniciativas positivas, ser transparente, tudo isso melhora o ambiente de trabalho e gera confiança nas pessoas. Fazer somente o que esperam de você, ou somente esperar que alguém mande que você faça algo, pode ser perigoso para a sua vida profissional. Quando você não é uma “peça” importante na sua empresa, ou para o seu cliente, você é facilmente descartado. Não ter iniciativa é não querer assumir responsabilidades. Antecipe-se, faça mais do que esperam de você. Cada um é responsável diretamente pelo seu trabalho e também pelo trabalho de seu grupo e de sua empresa. A capacidade de aprender, ensinar, interagir em prol da sua empresa, do seu cliente, de você mesmo, faz de você um profissional importante para o grupo. A motivação tem de surgir de dentro para fora nas pessoas; não espere que alguém o motive, você tem de se automotivar. Errar é humano e natural, todos erram. Com os nossos erros também aprendemos boas lições, isso faz parte do desenvolvimento profissional. Só erra quem busca acertar, quem não erra é porque nunca tentou acertar. Pessoas que não assumem riscos passam despercebidas pelo mercado, não fazem a menor diferença como competidores. Não existe uma fórmula ou uma forma correta para atingir o sucesso, todos os dias temos de nos desenvolver e crescer profissionalmente. Existem várias formas de realizar um trabalho com excelência, as coisas não precisam ser feitas simplesmente como sempre foram; tudo na vida pode ser aprimorado, basta ter prazer em fazer e dedicar-se a isso. E nunca se esqueça de ter total transparência em tudo o que fizer, seja o que for. É preciso sair da zona de conforto, assumir desafios com responsabilidade e visão de futuro. E esteja atento, não se deixe contaminar por pessoas negativas, pessimistas, que sempre tem uma historia trágica para contar, que só falam de doenças, que só sabem comentar o que assistiram naqueles canais de televisão que apresentam jornais sensacionalistas. Não gaste energia boa com esse tipo de gente, fuja deles. Fale sempre sobre coisas boas, positivas, tenha a mente aberta. A lei da mente é implacável, o que você pensa, você cria; o que você sente, você atrai; e o que você acredita torna-se realidade. As oportunidades aparecem para todos, muitos nunca as percebem, outros as deixam escapar e poucos as agarram e as transformam em realizações de sucesso. Por Ricardo Pinto da Silva

11 de abril de 2012

A frase


“Gerenciar a si mesmo significa aprender a se desenvolver constantemente, mantendo-se mentalmente ativo e aprender como e quando mudar”
Peter Drucker

Diagrama de Pareto



Diagrama de Pareto, ou diagrama ABC,80-20,70-30, também conhecido como curva ABC é representado por um gráfico de barras que destaca os elementos de um grupo e suas ocorrências, da maior para a menor, permitindo a visualização e priorização dos problemas, procurando levar a cabo o princípio de Pareto (poucos essenciais, muitos triviais), isto é, há muitos problemas sem importância diante de outros mais graves. Sua maior utilidade é a de permitir uma fácil visualização e identificação das causas ou problemas mais importantes, possibilitando a concentração de esforços sobre os mesmos.
O nome desta ferramenta administrativa é em homenagem ao economista Vilfredo Pareto, um italiano que usou este gráfico no ano de 1897 para provar que a distribuição de renda era feita de forma desigual. Um pouco depois, Juran usou o Diagrama de Pareto para separar e classificar problemas relacionados à qualidade em triviais e vitais. Assim, Juan deu o nome de Análise de Pareto ao método.
Quando e usar o Diagrama de Pareto
O Diagrama de Pareto é utilizado quando existem vários elementos em uma lista e precisamos ressaltar a importância de cada um deles. Um exemplo prático é um processo, onde o diagrama divide as funções em A, B e C, dando o nome também de Curva ABC à ferramenta.
Seu destaque maior é na estratificação, ou seja, no agrupamento de dados sob diversos pontos, já que o Índice de Nihans pode também selecionar os itens de acordo com a importância.
Em outras palavras, podemos dizer que o Diagrama de Pareto serve para tornar mais clara a relação entre ação e benefício priorizando dessa forma aquele que dará um resultado melhor para a empresa. Através da representação gráfica em barras, localiza-se facilmente a eliminação de perdas e ajuda a localizar os problemas da empresa.
ntes de utilizar o Diagrama de Pareto é preciso ter em mente o objetivo maior desta análise: qual o tipo de perda que você irá investigar? Já sabe? Então siga as seguintes dicas:
• Seja mais específico em relação ao tipo de perda que você irá analisar,
• Faça uma folha de verificação (ou tabela) com todos os aspectos que você irá analisar,
• Preencha esta folha de verificação (ou tabela),
• Veja qual a freqüência que ocorre cada categoria, agrupando como “outras” aquelas que possuem freqüência muito baixa. Organize tudo em ordem decrescente,
• Faça o Diagrama de Pareto.
Para que o Diagrama de Pareto tenha a eficiência necessária, existem algumas dicas que ajudam na montagem deste processo:
• Antes de finalizar o diagrama definitivo, teste várias categorias para chegar a um resultado conclusivo,
• Não foque o problema em uma única escala, teste-o em diversas escalas,
• Seja o mais específico possível ao dividir as categorias,
• Colete as informações para o Diagrama de Pareto através de ferramentas administrativas como braisntorming,
• Não se esqueça de colocar títulos no gráfico.
Esses simples passos do Diagrama de Pareto, seguidos da forma correta permitem a identificação de problemas que são muito mais graves do que outros triviais e mostra que, às vezes, a empresa está focando na resolução dos problemas errados ao invés de direcionar os esforços de melhoria para os que são realmente graves.

9 de abril de 2012

A sua abordagem de vendas é atual?

Qual é a sua abordagem de vendas? Você está adotando métodos modernos ou age da mesma forma há dez anos? O seu telefone celular é moderno ou é aquele modelo enorme que foi lançado em 1995, com bateria que pesa quase meio quilo? Você usa a internet e o SMS do seu celular para se comunicar ou continua recorrendo a cartas, bilhetes e memorandos? Pois saiba que não foram apenas os produtos, a tecnologia e os recursos de comunicação que se modernizaram, a abordagem de vendas também evoluiu enormemente, e muitos vendedores ainda não se deram conta disso como deveriam.
A maioria dos vendedores (esse não é o seu caso, é claro) aborda o cliente com algum conhecimento do produto, algumas perguntas para serem feitas, algum benefício para oferecer e alguns argumentos para superar possíveis objeções. Se a venda não é realizada, boa parte deles, quase sempre, alega que a culpa é do cliente que não sabe o que quer. Seria essa uma afirmação verdadeira?

O que muitos não percebem é que não basta ser mais ou menos. Ter um pouco de conhecimento das técnicas de vendas já não é mais suficiente, é preciso ser excelente em todas as fases da negociação, especialmente na abordagem, a qual é o primeiro degrau na escalada do sucesso do vendedor. É bom lembrar que só se chega ao último degrau quando se vencem os degraus de baixo.

Para ter sucesso nos dias atuais, é necessário ter uma abordagem baseada em valor, diferenciação, personalização e customização capaz de encantar os clientes. O problema é que para que isso ocorra, é necessário trabalhar duro no preparo do material e em sua aplicabilidade o que, normalmente, requer muita dedicação.

A minha experiência de mais de três décadas em vendas revela que a maioria dos vendedores não está disposta a trabalhar duro para se preparar e tornar a venda mais fácil, eles preferem fazer o trabalho fácil que torna a venda mais difícil e depois culpar os clientes que não compraram dele.

Para construir uma boa reputação, novas competências e ampliar a sua rede de relacionamento é preciso trabalhar duro e se preparar melhor do que os seus competidores. Para isso, você deve, no mínimo, perguntar-se frequentemente:

Estou fazendo, como deveria, a minha lição de casa sobre os pontos fortes da empresa em que trabalho?
Pesquisei o suficiente sobre o cliente que irei abordar?
Estou bem preparado para lidar com as possíveis objeções?
Encontro-me muito bem preparado para falar sobre meu produto?
Detenho domínio dos produtos concorrentes?
Estou relaxado e confiante para abordar o cliente?
A minha pasta de trabalho está abastecida com cartão de visita, material informativo, tabela de preços, promoções e condições especiais de pagamento?

O vendedor de sucesso precisa estar bem preparado para lidar com as novas técnicas de abordagem. Necessita estar bem posicionado na internet e nas mídias sociais, a fim de servir como referência aos clientes.

Aquele que vence na profissão de vendas sabe que é preciso desenvolver constantemente novas habilidades, além de pensar em longo e não em curto prazo. Deve se convencer de que a velha maneira de vender já não funciona há muito tempo. É como dizia Brian Tracy: “A habilidade de disciplinar a si mesmo para adiar a gratificação de curto prazo, a fim de desfrutar de recompensas maiores em longo prazo, é o pré-requisito indispensável para o sucesso”.

Evaldo Costa é diretor do Instituto das Concessionárias do Brasil, escritor, consultor, conferencista e professor.

A frase

“O homem sensato adapta-se ao mundo. O homem insensato insiste em tentar adaptar o mundo a si. Sendo assim, qualquer progresso depende do homem insensato”

George Bernard Shaw
(Dublin, 26 de julho de 1856 — Ayot Saint Lawrence, 2 de novembro de 1950)

As estratégias criativas da Adidas japonesa

A marca, muito associada com o futebol, procura ganhar credibilidade e aumentar as vendas no mercado dos artigos de corrida
Em Tóquio, os corredores de rua enfrentam um problema que deve existir em todas as grandes cidades do mundo. O local mais procurado por eles (no caso, o arborizado trajeto de cinco quilômetros em volta do Palácio Imperial) situa-se bem no centro da cidade, atraindo pessoas que moram longe, mas trabalham na região. Porém, falta um vestiário para se trocar e deixar bolsas quando bate aquela vontade de dar uma corrida antes da volta para casa.

É aí que entra a “Runbase” da Adidas, localizada a alguns quarteirões dali e próxima a uma grande estação de metrô. Trata-se de uma loja que, além de oferecer uma grande variedade de calçados e confecções, disponibiliza um espaço em que se pode alugar um armário e tomar banho. Também organiza eventos esportivos e os funcionários dão dicas de treinamento. É possível até mesmo alugar tênis de corrida por ¥ 100 o par, o mesmo preço de uma garrafa de água.

“Sempre me espanta ver gente, em dias bonitos, pegando o carro para ir à academia e correr na esteira,” comenta Dave Thomas, vice-presidente de marketing da marca alemã no Japão. “No momento, [a Runbase] só existe aqui, mas meus colegas do mundo todo estão demonstrando muito interesse. Quando vêm para cá, é uma das coisas que sempre querem ver”.

O país asiático é um dos cinco mercados mais importantes da Adidas, mas o que o distingue é o cliente sofisticado, exigente e ligado em tecnologia, fazendo dele o local ideal para testes com produtos e técnicas de marketing inovadoras. A TBWA/ Hakuhodo é a agência da Adidas no Japão.

Desbravando caminhos para a marca está Thomas, 40, que entrou na empresa ainda em seu país natal, a Austrália, há 14 anos, após uma passagem pela Procter & Gamble. Antes de assumir o cargo atual, coordenou o Centro de Criação da Adidas em Tóquio, uma equipe de mais de 50 estilistas e profissionais de marketing que desenvolvem artigos específicos para o consumidor local. Há grupos semelhantes nos EUA e na China.

Na área de confecções, por exemplo, até 60% dos itens comercializados são de produção exclusiva para o mercado japonês, revela Thomas. Naquele país, é muito comum os varejistas oferecerem uma ampla variedade de mercadorias, sendo possível encontrar uma quantidade assombrosa de opções até mesmo em lojas de conveniência. Contudo, o fator econômico também conta. A compra de bens de maior valor, como moradia ou carro, está fora de cogitação para muitos habitantes dos grandes centros, assim sendo, há um nível de exigência mais elevado para itens menores.

“As minúcias são muito apreciadas, seja a qualidade do zíper, sejam aqueles pequenos detalhes a que, no resto do mundo, ninguém dá importância ou que se consideram desnecessários, só servindo para encarecer o produto. Já aqui, agregam valor”, explica Thomas. “O pulo do gato é não deixar essas coisas inflacionarem o preço a ponto de inviabilizar a compra. E é justo isso que ficou mais difícil no Japão, por causa não só das perspectivas econômicas, mas também das lojas de confecção populares, que passaram a oferecer artigos esportivos mais em conta, o que não acontecia dez anos atrás. A concorrência ficou mais acirrada".

Além disso, há as marcas locais, tais como a Asics e a Mizuno. Em geral mais associada com o futebol, a Adidas empreendeu uma série de ações visando a ganhar credibilidade no importante mercado dos artigos de corrida. Por exemplo, o programa kutsukasu (“aluguel de calçados” em japonês), no ano passado, permitiu aos consumidores experimentar os tênis AdiZero por alguns dias e devolvê-los caso não estivessem satisfeitos. As vendas deram um salto de 17%.

Os profissionais de marketing especializados no segmento esportivo consideram o Japão um ótimo mercado de teste para iniciativas como a loja Runbase e o kutsukasu, que, no entanto, talvez não sejam muito adaptáveis a outros países.

“Para mim, não há uma correspondência direta com a Europa ou os EUA”, observou Chris Renner, presidente da Helios Partners na Europa e na China. “Para esse tipo de ação, o Japão é um ótimo começo por causa da cultura: as pessoas são muito honestas e realmente se envolvem com as coisas.”. A Helios é uma consultoria internacional de marketing esportivo que orientou a Adidas com relação ao patrocínio dos Jogos Olímpicos de 2008, em Pequim, bem como em outros projetos.

“Estão tentando atingir o consumidor e ajudá-lo a praticar corrida todo dia, mas isso envolve certa confiança: quem vai utilizar o meu produto com regularidade, tem sempre que devolvê-lo no prazo e não danificá-lo”, comentou Renner. “Em geral, os japoneses fazem tudo com muita constância e não largam as coisas no meio. Para mim, essa mentalidade tem tudo a ver com esses programas.”

Há pouco, a Adidas fez uma parceria com o exímio designer de calçados esportivos Hitoshi Mimura, que atuou muito tempo na Asics, chegando a ser descrito pelo New York Times como o Manolo Blahnik de sua especialidade.

O prestigiado profissional participou do desenvolvimento do modelo Takumi, de grande leveza, que, custando cerca de US$ 180, é o tênis de corrida mais caro da Adidas no Japão, porém, Thomas afirma que faz parte da estratégia da marca para concorrer com as lojas de confecção populares. “Não acho que vai dar muito resultado bater de frente com esse tipo de comércio. Decidimos, então, agregar valor ao produto. Não quer dizer que abaixamos os preços simplesmente, mas sim nos certificamos de que os produtos tenham mais a oferecer,” explicou Thomas. “(Mimura) é muito conhecido no segmento de artigos esportivos e já esteve associado a muitos atletas olímpicos ... Obtivemos uma intensa cobertura e as vendas estão muito boas”.

Thomas não revelou o valor da verba de marketing da Adidas no Japão, porém, por meio de referências a atualidades, a marca conseguiu intensificar os resultados das campanhas recentes. Enquanto, no verão passado, o país sofria com um racionamento de energia elétrica (e as pessoas, com o ar condicionado em potência baixa), a empresa ofereceu desconto para a linha de confecção ClimaCool, que se adapta à temperatura do dia. Sempre que os termômetros atingiam os 35°C, o site da marca começava a exibir um vídeo bem alegre com a mensagem “Happy Hot Summer” (Feliz Verão Quente).

“Foi uma forma de tornar uma situação potencialmente insuportável em algo positivo: ‘Tomara que esquente mais. Se chegar a 35°C, vou ganhar um presente e a gente vai comemorar’”, comentou Thomas. Na torcida pela fraca seleção japonesa na Copa do Mundo de 2010, a marca apelou para a popularidade dos mangás. Para a cidade de residência de cada jogador, enviou um enorme painel com uma história em quadrinhos, que foi colorida pelas crianças e coberta com mensagens de apoio.

Posteriormente, todo esse material foi reunido e formou, segundo o Guinness World Records, a maior tira do mundo, que foi disposta ao longo da pista do aeroporto de forma que os jogadores pudessem vê-la ao partirem para a África do Sul. Os torcedores que não tiveram acesso aos painéis puderam enviar recados pela Internet ou telefones celulares. “Dizem que muitos chegaram a chorar no avião, sentindo toda aquela força e sabendo que o país estava lá os apoiando”, comentou Thomas.

“E eles jogaram muito bem. Não merecemos crédito nenhum por isso, mas é bom saber que ajudamos”, disse o executivo. “Deram tudo de si quando ninguém acreditava mais neles, (...) mas tentamos tornar essa história em algo positivo e, felizmente, houve uma resposta com certeza”. O Japão acabou chegando às oitavas-de-final pela primeira vez no exterior e a peça “Sky Comic” ganhou vários prêmios, inclusive um Cyber Lion de bronze em Cannes.

Fonte: www.meioemensagem.com.br

4 de abril de 2012

12 habilidades essenciais para iniciar a carreira em TI

Iniciar uma carreira em TI pode ser uma boa oportunidade neste momento. O setor de Tecnologia da Informação é o que mais cresce no Brasil, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Apesar do mercado aquecido, especialistas entrevistados pela INFO dizem que há uma carência de profissionais com as habilidades necessárias para atuar com sucesso nesta área.

Veja abaixo 12 dicas dos especialistas para começar uma carreira de sucesso em TI:

Saiba trabalhar em equipe – É recomendável ter a vontade de trabalhar com outras pessoas e saber que esta ação pode criar uma equipe de sucesso. O profissional deve sempre possuir a intenção de agregar valor ao setor onde ele atua.

“Parece simples, mas o mundo é muito competitivo. Nem todos os profissionais têm estas características. É similar ao que acontece em time de futebol onde todos se esforçam ao máximo para a equipe ser a vencedora”, diz Eduardo Pellegrina, diretor de recursos humanos da Itautec.

Estude mais – Ainda de acordo com Pellegrina, a área de TI possui uma crise educacional. “Estude muito, seja esforçado e faça o máximo para se destacar na área. As empresas querem contratar profissionais que atualizam os seus conhecimentos constantemente”, diz.

O diretor de RH afirma que praticamente todas as pessoas que se formam em TI são contratadas pelas companhias, mas o mercado somente retém aqueles que possuem boa qualificação, como ampla sabedoria de diversos assuntos, habilidade para trabalhar em equipe e conhecimento atualizado.

Seja autodidata – O profissional que deseja trabalhar com TI não pode somente depender de cursos para reciclar o conhecimento na área. As tecnologias surgem a todo o momento e o profissional ficará em desvantagem se recorrer somente aos extensos métodos de ensino.
Isso não quer dizer que o treinamento seja dispensável, mas o profissional precisa conhecer mais rapidamente as novidades do mercado, as alterações das linguagens de programação e os lançamentos de produtos”, diz Marcelo Abrileri, que atua há mais de 18 com RH, é sócio fundador e CEO do site de empregos Curriculum.com.br e da Talenti, empresa de recrutamento, seleção e de headhunting de profissionais de TI.

O CEO lembra que os livros são indispensáveis e que não é somente na internet que a pessoa pode achar um conteúdo que complemente os estudos.

Conheça outros idiomas – “Falar um segundo idioma é sempre bom. O mundo é global e as empresas possuem clientes em vários países. Além disso, a maioria do material de estudo não está em português”, comenta o diretor da Itautec.

Já Abrileri diz que “o Brasil não é vanguarda em tecnologia e por este motivo recomendo que o profissional fale outros idiomas, especialmente o inglês. Com isso, a pessoa poderá procurar diversas fontes de notícias internacionais de TI”.

Seja curioso - O interessado em iniciar a carreira em TI precisa manter ativa a “curiosidade infantil”. Segundo Pellegrina, é ela que vai levar o profissional a atualizar os seus conhecimentos.

“Quem lida com TI deve conhecer o há de novo na área. O iniciante precisa gostar de aprender e possuir a curiosidade pelas coisas para poder acompanhar a avalanche de atualizações”, diz.

Conheça outras áreas – A pessoa que possui vivência em outras áreas, como administração ou gestão financeira, por exemplo, possui melhor rendimento, Abrileri. “Isso agrega valor ao profissional, mesmo que o conhecimento não seja no escopo de tecnologia”, diz.

Já Pellegrina afirma que TI está presente em todos os locais, por exemplo, na maçaneta da janela do carro, que hoje é eletrônica, além de outros equipamentos como o micro-ondas.

Faça as atividades com vontade – De acordo com Abrileri, o carinho e a vontade estão intimamente ligados ao crescimento profissional. “Estes são dois itens que as empresas realmente buscam”, diz.

Já o diretor de RH da Itautec afirma que quando participa de processos seletivos, uma das primeiras coisas que ele percebe no candidato é o “brilho no olhar". “Ele deve ter paixão pelo que faz para continuar no processo seletivo”, comenta.

De acordo com Abrileri, o profissional que tem alegria, paixão e carinho pelo que faz certamente crescerá profissionalmente. “É importante ter zelo e, se receber uma tarefa, mesmo que pareça simples, fazer com capricho. A pessoa deve ter orgulho ao concluir cada tarefa. O chefe também poderá reconhecer o esforço e repassar outros serviços que requerem uma atenção especial”, afirma.

Não se frustre facilmente – Os especialistas recomendam que o profissional não se abale caso aconteça algo inesperado.
“A pessoa deve aprender com a situação. Se acontecer algo que ela não aprova, deve então refletir de maneira madura e, se necessário, procurar o gestor para conversar sobre o assunto. Se achar válido, poderá pedir ajuda a outra pessoa que possui vivência na área”, comenta o diretor de RH da Itautec.

Já Abrileri afirma que “as pessoas erram quando são vencidas pelo desanimo e chateação e que a única prejudicada é ela mesma, pois cada tarefa mal feita prejudica a imagem do profissional. Iniciar da melhor forma é sinônimo de sucesso”.

Treine o raciocínio lógico – Este é um item que Abrileri acha indispensável para a área de TI. “Atuar neste setor envolve muita abstração e construção de lógica dentro da abstração. O profissional precisa ter estes requisitos para se bem sucedido”, comenta.

Organização – Ainda de acordo com o CEO, a pessoa deve manter o material de trabalho organizado. “Isso ajuda a criar códigos de programação limpos (organizados). Esta é uma dica válida até mesmo para os que atuam na área há anos”, afirma.

Procure vagas na internet – Os especialistas recomendam procurar vagas na internet. “O melhor lugar é na web, principalmente para a área de TI”, afirma Abrileri.

Evite dispersar – Durante o expediente, tenha foco somente nas atividades realizadas.

“As chances de cometer erros ou estourar os prazos aumentam quando o profissional não presta atenção no que faz. Reserve alguns minutos por dia para checar as redes sociais e os e-mails. Nada é tão importante no Facebook que não possa esperar algumas horas” diz Abrileri.

No caso do e-mail, o especialista diz que nem todas as pessoas precisam manter o gerenciador aberto. “A pessoa também pode optar por desabilitar os alertas de novas mensagens”.

Fonte: info.abril.com.br/noticias/carreira/veja-12-habilidades-indispensaveis-para-iniciar-a-carreira-em-ti-19032012-4.shl

A frase

“A vida é cheia de obstáculos. Atropele-os.”

Taylorismo ou Administração científica


Taylorismo é uma concepção de produção baseada no modelo de administração desenvolvido pelo engenheiro norte-americano Frederick Taylor (1856-1915), considerado o pai da administração científica e um dos primeiros sistematizadores da disciplina científica da Administração de empresas. O taylorismo caracteriza-se pela ênfase nas tarefas, objetivando o aumento da eficiência ao nível operacional. É considerado uma das vertentes na perspectiva administrativa clássica. Suas ideias começaram a ser divulgadas no século XX. Além de Taylor, a administração científica também tem entre seus fundadores Carl Barth, o casal Frank e Lillian Gilbreth, Harrington Emerson, Henry Gantt e Hugo Münsterberg; por analogia, Henry Ford costuma ser tido como um dos criadores deste modelo de administração, pelas medidas práticas ligadas a concepção teórica semelhante à de Taylor, que ele adotou em suas fábricas.
A partir dessa concepção o Taylorismo, o trabalho industrial foi fragmentado, pois cada trabalhador passou a exercer uma atividade específica no sistema industrial. A organização foi hierarquizada e sistematizada, e o tempo de produção passou a ser cronometrado.

Taylorismo e suas caracteristicas
- Racionalização da produção.
- Economia de mão-de-obra.
- Aumento da produtividade no trabalho.
- Corte de “gestos desnecessários de energia” e de “comportamentos supérfluos” por parte do trabalhador.
- Acabar com qualquer desperdício de tempo.
Taylor entendia que a hierarquização evitava a desordem predominante do tempo no qual a organização ficava por conta dos trabalhadores. Separou, dessa forma, o trabalho manual do trabalho intelectual, dividindo os funcionários entre aqueles que eram pagos para pensar de modo complexo (planejar), e aqueles que eram pagos, e mal pagos, para executar.

Organização Racional do trabalho
A tentativa de substituir métodos empíricos e rudimentares pelos métodos científicos em todos os ofícios recebeu o nome de Organização Racional do Trabalho (ORT). Objetivava a isenção de movimentos inúteis, para que o operário executasse de forma mais simples e rápida a sua função, estabelecendo um tempo médio, a fim de que as atividades fossem feitas em um tempo menor e com qualidade, aumentando a produção de forma eficiente.
• Estudo da fadiga humana: a fadiga predispõe o trabalhador à diminuição da produtividade e perda de qualidade, acidentes, doenças e aumento da rotatividade de pessoal;
• Divisão do trabalho e especialização do operário;
• Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos: cada um se especializaria e desenvolveria as atividades em que mais tivessem aptidões;
• Desenho de cargos e tarefas: desenhar cargos é especificar o conteúdo de tarefas de uma função, como executar e as relações com os demais cargos existentes;
• Incentivos salariais e prêmios por produtividade;
• Condições de trabalho: o conforto do operário e o ambiente físico ganham valor, não porque as pessoas merecessem, mas porque são essenciais para o ganho de produtividade;
• Padronização: aplicação de métodos científicos para obter a uniformidade e reduzir os custos;
• Supervisão funcional: os operários são supervisionados por supervisores especializados, e não por uma autoridade centralizada;
• Homem econômico: o homem é motivável por recompensas salariais, econômicas e materiais.
A empresa era vista como um sistema fechado, isto é, os indivíduos não recebiam influências externas. O sistema fechado é mecânico, previsível e determinístico. Porém, a empresa é um sistema que movimenta-se conforme as condições internas e externas, portanto, um sistema aberto e dialético.

Para Taylor, o operário não tem capacidade, nem formação, nem meios para analisar cientificamente o seu trabalho e estabelecer racionalmente qual o método ou processo mais eficiente. Geralmente, o supervisor comum deixava ao arbítrio de cada operário a escolha do método ou processo para executar o seu trabalho, para encorajar sua iniciativa. Porém, com a Administração Cientifica ocorre uma repartição de responsabilidades: a administração (gerência) fica com o planejamento (estudo minucioso do trabalho do operário e o estabelecimento do método de trabalho) e a supervisão (assistência contínua ao trabalhador durante a produção), e o trabalhador fica com a execução do trabalho, pura e simplesmente.

Benefícios do método de Taylor
Benefícios para os trabalhadores no método de Taylor:
1. Os salários chegaram a atingir, em alguns casos, o dobro do que eram antes;
2. Os funcionários passaram a se sentir mais valorizados e isso fez com que exercessem seus ofícios com mais prazer. Se sentiam mais acolhidos pela empresa;
3. A jornada de trabalho foi reduzida consideravelmente;
4. Vantagens, como dias de descanso remunerados lhes foram concedidos.
Benefícios para os empregadores no método de Taylor:
1. Produtos com qualidade superior aos anteriores;
2. Ambiente de trabalho agradável tanto para o chão de fábrica quanto para a diretoria, evitando assim distúrbios e conflitos que podem gerar situações negativas dentro da empresa (greves e desestimulo, por exemplo);
3. Redução de custos extraordinários dentro do processo produtivo, como a eliminação de inspeções e gastos desnecessários.

Conclusão
Nos anos 50 os japoneses retomaram as ideias de Taylor para renovar sua indústria e criaram o conceito de kaizen, uma aplicação do taylorismo. Os resultados alcançados com a aplicação dessa técnica, bem como a subsequente popularidade da guerra ao desperdício, fariam os princípios da administração científica continuar desfrutando de grande interesse na virada do milênio.
4. A Primeira Guerra Mundial deu aos americanos oportunidades de aplicar em larga escala e mostrar aos europeus novos padrões de eficiência de operação militar. Os franceses ficaram profundamente impressionados com a velocidade das tropas americanas na construção de cais, estradas e linhas de comunicação.
5. As empresas automobilísticas também são um exemplo possível para o taylorismo, afinal é impossível imaginar uma empresa de produção automobilística sem divisões de tarefas para cada funcionário, linha de montagem, prêmios para aqueles que conseguem atingir uma determinada meta na produção.
6. Algumas empresas treinam seu pessoal na própria empresa ou financiam treinamentos, mestrado, MBA, dentre outros para seus colaboradores, proporcionando condições para que estes colaboradores treinados continuem nas referidas empresas após a formação, explicitando o princípio da preparação dos trabalhadores. Geralmente são as grandes companhias que realizam esse tipo de ação, basicamente pelo fato dos custos serem altos.
7. O princípio do controle é notado em diversas empresas de foco comercial e em diversas fábricas, onde é visível a presença de supervisores e "superiores" em geral vistoriando os trabalhadores em suas tarefas.
8. O princípio da execução, que basicamente pode ser resumido na atribuição de responsabilidades visando uma execução do trabalho mais disciplinado possível, pode ser visto atualmente em quase todas as empresas departamentalizadas, já que isso é uma forma de atribuição de responsabilidades distintas visando a melhor execução do trabalho.

Administração participativa


A administração participativa é uma filosofia ou política de administração de pessoas, que
surgiu na Grécia há mais de 200 anos juntamente com a democracia. Valoriza sua capacidade de tomar decisões e resolver problemas, aprimorando a satisfação e a motivação no trabalho, contribuindo para o melhor desempenho e para a competitividade das organizações. É a forma de gestão administrativa mais avançada da atualidade.
Esse método permite aos funcionários clientes e usuários a compartilharem das decisões em relação ao processo de administração da empresa de forma organizada e responsável, sempre contribuindo com suas experiências e conhecimentos, buscando sempre agregar mais valores às funções e pessoas dos quais participa.
No modelo participativo, predominam a liderança, a disciplina e a autonomia. Nas organizações que adotam esse modelo, as pessoas são responsáveis por seu próprio comportamento e desempenho.
Entre estas estruturas e processos fazem parte:
• Divisão de tarefas e funções (permitindo coerência nas escolhas dos objetivos, os métodos, a organização, a execução e o controlo);
• substituição de uma hierarquia de autoridade, por uma hierarquia de competências
• criação de espaços de negociação sobre os objetivos do trabalho .
Antes de implantar um processo participativo numa empresa, é necessário harmonizar três aspectos:

a) seus sistemas (produção, comercialização, recursos humanos, administração e finanças, entre outros): se há conflitos de estilos diferentes de gestão entre estes sistemas, é difícil implantar a gestão participativa numa empresa;
b) condições organizacionais: é preciso flexibilizar a estrutura organizacional, com menor número de níveis hierárquicos e normas mais adaptáveis;
c) comportamentos gerenciais: certamente é o mais importante dos três, pois os gerentes serão os principais mobilizadores das pessoas para o processo participativo.

A frase

“Cair é inevitável, continuar no chão é opcional.”

24 de março de 2012

A frase

“Nós somos o que repetidamente fazemos. Excelência, assim, não é um ato, mas um hábito”
Aristóteles

22 de março de 2012

O que te motiva?

Sua motivação é mecânica ou você é realmente motivado?

Na nossa volta ao mundo constatamos que existem dois tipos principais de motivação. Um deles é a “motivação mecânica”, ou seja, o simples impulso que leva à uma ação (como todas aquelas atitudes praticamente automáticas do dia a dia), e o outro tipo de motivação, a “real motivação”, aquela que nos gera o entusiasmo e vem da satisfação em cumprir uma necessidade interior (muitas vezes difícil de identificar, chamada de “Ouro Interno” ou Talento).

Mas se não definirmos muito bem quais são as nossas reais necessidades ficaremos gastando à toa o nosso bem mais precioso, o tempo. E aí nosso entusiasmo pode ir por água abaixo caso não saibamos diferenciar e identificar o que nos motiva.

Nos países pelos quais passamos até agora pudemos notar que as influências da cultura e da religião definem a maior parte da “motivação mecânica” de um povo, algumas ações se tornam padronizadas, um belo exemplo disso é que no Vietnã muitos produzem aqueles típicos chapéus de palha e carregam seus utencílios da mesma maneira.

Assim como em Bali, todas as casas seguem um padrão religioso na construção, desde a disposição dos cômodos, número de degraus, direções, dimensões até os enfeites, influenciados pelo Hinduísmo. Então, muitos homens e mulheres executam várias funções mecânica, cultural e religiosamente, sem contestar absolutamente, não criando algo diferente ou mais pessoal nesse contexto.

Observando essas ações cotidianas podemos dizer que a maioria das pessoas seguem padrões, mas também há os que se destacam, que são reconhecidos e mais valorados.

Quando notamos alguém mais entusiasmado que os demais vamos direto perguntar e tentar descobrir como isso acontece.

Desse modo começamos a entender um pouco mais sobre a “real motivação”, a descobrir quais são os pontos comuns entre pessoas mais entusiasmadas e motivadas em qualquer lugar do mundo. Foi unânime até agora o fato de que: quem ama o que faz, seja trabalho ou lazer, leva vantagens. E em todos esses casos, a coragem foi uma das palavras que melhor descreveu a diferença para os demais.

Talvez esses sejam os mais belos desafios do homem: descobrir suas paixões, suas aptidões e acreditar em si próprio.

Por Danilo España

21 de março de 2012

Sucesso e as suas regras

Quais são as suas regras para alcançar o sucesso?
Segundo Sam Walton (fundador da maior rede de varejo do mundo, a Wal-Mart ) escreveu que para obter o sucesso nos negócios deve seguir os seguintes passos importantes.

1. Dedique-se 100% ao seu negócio: seja um apaixonado pelo que faz para não perder o foco, persistência e a querer sempre melhorar.
2. Reparta os lucros com a equipe: faça que todos compartilhem os frutos do seu trabalho e que também se sintam donos do negócio.
3. Motive seus parceiros: crie indicadores claros de performance e promova competições que fortaleçam a meritocracia.
4. Comunique tudo: seja aberto, consistente e transparente com sua equipe.
5. Aprecie a equipe: além da remuneração, reconheça o esforço de quem ajuda o negócio a servir clientes e prosperar.
6. Celebre seus sucessos: faça que a equipe se sinta feliz e motivada pelos objetivos cumpridos.
7. Escute todos: estimule as pessoas a se manifestarem, preste atenção nas dúvidas, perguntas, reclamações e sugestões delas. Deixe (incentive!) as pessoas se manifestarem.
8. Exceda as expectativas dos seus clientes: entregue mais do que prometeu.
9. Controle seus custos: faça que seus custos sejam sempre mais baratos do que os da concorrência e você terá sempre uma vantagem competitiva.
10. Nade contra a corrente: se está todo mundo fazendo "zig", faça “zag”.

A frase

“Quem tem um porquê enfrenta qualquer como”
Friedrich Nietzsche

9 de março de 2012

Retorno

Pessoal, estou de volta depois de meses , forte abraço e sucesso!!

6 de junho de 2011

Negócios e Sucessos

A empresária Lucia Lopes proprietária da Loja Lúcia Lopes Bolsas e Acessórios, é o nosso caso de sucesso, abrindo um novo quadro do blog Cia do mundo s/a.


O Começo
A Loja Lúcia Lopes Bolsas e Acessórios surgiu em 1999, literalmente do nada, depois de um convite de uma tia, para alugarem um ponto comercial. O ponto comercial, segundo a empresária ficava “numa rua bem escondida, sem dinheiro com a cara e a coragem, não tinha nada nem registro, nem nome, a mobília era umas prateleiras velhas e enferrujadas que já havia no local, era na verdade quase uma banca de camelô fixa...”


O seguimento
“Bom isso é uma longa história, meu pai era soldador, em 1979 eu tinha 3 anos de idade e meu irmão do meu tinha 15 dias de nascido,..” conta a empresária," e devido a um acidente o pai se aposentou.”Ai tive que me virar para aprender a fazer algo, foi neste momento que entre inúmeras tentativas, depois de alguns anos já em 1986, meus pais foram trabalhar numa fábrica de bolsas, minha mãe como costureira e meu pai como cortador, em pouco tempo eles faziam tudo na fábrica, tomavam conta de toda a produção, aprenderam tudo e os donos da fábrica já eram totalmente dependentes deles. Tempos depois a sociedade foi desfeita e dissolveram a empresa e um dos sócios convidou meus pais para uma sociedade, onde ele entraria com as maquinas e o dinheiro e meus pais com a força de trabalho, até porque era a única coisa q eles tinham, e desde então meus pais fabricam bolsas até o dia de hoje, (a sociedade durou pouco anos) hoje meus pais trabalham juntos. Ai eu nunca tive muito talento pra trabalhar na fábrica sempre gostei de vender, desde criança que trabalhava como vendedora, sacoleira, feirante, vendedora de cosméticos de revistas...E nutria o sonho de ter uma loja de bolsas que eram fabricadas pela minha família."


Momento mais difícil que enfrentou
Sem dúvidas tive muitos, mas em 1999, mês de agosto. Quando minha tia não quis mais continuar comigo (ela vendia vasos de cerâmica e eu as bolsas). Surgiu um ponto numa rua melhor, a rua São João conhecida como rua da feira, onde estou até hoje, é a segunda melhor rua do comércio de itacibá, Porem o aluguel era mais cara custava 150 reais na época era equivalente a 1 salário mínimo, peguei emprestado como uma amiga em agosto e só consegui devolver em dezembro do mesmo ano , conta Lucia Lopes.
Depois em 2008, quando um parceiro comercial e amigo da empresária lhe deu um prejuízo de mais ou menos 20 mil reais, onde ela fez uma troca de cheques para ele em nome da empresária, ele ”o amigo” mencionou que os cheques eram de clientes (uma prática muito comum no comércio), porém dessa vez não eram de clientes eram da própria empresária, segundo Lucia Lopes “ai ele desapareceu até hoje eu nunca mais o vi”. A empresária passou 2008, 2009 e 2010 pagando essa divida que estava em seu nome, ”isso me detonou porque enquanto eu tirava dinheiro da loja para pagar esta divida , foi formando um buraco e aconteceu o que eu mais temia, títulos protestados e cheques devolvidos, ai desde então não consegui mais ter uma vida financeira confortável como tinha anterior a esse evento.

Quantos Funcionários
Durante 8 anos o trabalho era informal, e tinha apenas uma vendedora , nunca demitiu nenhuma, sempre manteve uma relação amistosa de amizade e parceria e todas saíram da foram trabalhar em outras empresas , para ganhar mais “ e eu sempre apoiei todas (inclusive todas são minha amigas até hoje, fui convidada para ser madrinha do casamento de uma ex-funcionária, que trabalhou comigo por quase 4 anos e hoje é minha cliente).”

Controle
“Infelizmente por uma falta de administração da minha parte, eu gosto e sei vender, mas não sei e nem gosto da parte administrativa, burocrática, papéis não sei lidar com eles, sempre tudo muito desorganizado, há 12 anos trabalho em itacibá na mesma rua, sempre divulguei muito a minha loja, posso apostar que nos bairros ao redor todas, isso mesmo não é quase todas, mas absolutamente todas as mulheres já conhecem, já entraram, já compraram, ou pelo menos já ouviram falar ou passaram na frente da minha loja. Certamente tenho milhares de cliente, só no Orkut tenho uma comunidade com 1000 e outra com quase 400 clientes. Mas nunca fiz um cadastro para ter um número exato ou aproximado, até já tentei más não consegui concluir, em dezembro do ano passado vendi mais de 3000 pares de rasteirinhas populares de 9,90 muitos vezes eram vendidas mais de 100 pares por dia.” conta a empresária.


O Apoio
“Nunca, sempre Eu e Deus e apoio que tive foi de amigos”, quando aconteceu em 2008 o prejuízo já mencionado, graças a amigos e amigas que compravam , “sou muito grata a todos e em especial a uma amiga chamada Ledenir Barcelos, mais que uma amiga uma irmã que literalmente me carregou em seus braços comprando em seu nome.” Palavras da Empresária.

Os Fornecedores
“Isso vai variando de tempos em tempos, depois de pouco tempo parei de trabalhar com as bolsas dos meus pais, e passei a comprar de alguns fornecedores, durante esses 12 anos foram muitos, mas hoje basicamente conto com cinco fábricas de calçados, e bolsas e bijuterias compro aleatoriamente em viagens.”

O Desabafo
Já fui muito apaixonada pelo meu trabalho, pela minha loja, tinha muito prazer, não que hoje eu não tenha, mas não é mais a mesma coisa quer era antes de 2008, desde de então eu fui perdendo as forças de tanto lutar para pagar contas e manter a loja funcionando, isso me desgastou muito física e emocionalmente. Hoje eu penso até em fechar a loja, só não tenho coragem, sempre acredito que vai melhorar que vou conseguir retomar a posição confortável financeiramente que já tive, mas confesso que me sinto muito cansada, pois nunca tirei férias e isso é muito cansativo. Algumas pessoas pensam que trabalhar por conta própria, ter seu negócio, sua loja é uma coisa fácil, mas não é, é muito difícil.

27 de abril de 2011

Os 10 mandamentos do marketing pessoal

1º - Liderança
Algumas pessoas têm uma habilidade muito maior de influenciar as outras.
2º - Confiança
Quando eu pergunto "Quanto foi o jogo?", eu imediatamente olho para uma pessoa. Eu não falo assim: "quanto foi?", olhando ao redor. Essa é a pessoa em que nós confiamos.
3º - Visão
É alguém entender o que está fazendo e por que está fazendo, e sugerir pequenas mudanças para melhorar o próprio trabalho ou o trabalho dos colegas. Do que nós estamos falando? Pequenas idéias, uma por dia, de R$ 3. Muita gente fica esperando muito para ter uma grande idéia na vida de R$ 200 milhões e perde a oportunidade de ter a pequena idéia de todo dia.
4º - Espírito de equipe
É oferecer ajuda aos colegas, mesmo sem ser solicitado. De coração aberto, quantas pessoas realmente fazem isso?
5º - Maturidade
É saber solucionar conflitos sem provocar mais conflitos.
6º - Integridade
É fazer o seu trabalho sem prejudicar ninguém. Não ser excessivamente ambicioso e atropelar quem aparece pela frente. Pesquisa instantânea de opinião: quem nunca foi prejudicado na carreira? Quem tem vontade de prejudicar alguém? Qual das duas perguntas que eu fiz mostra falta de integridade? A segunda? Se eu tiver o desejo, assim, de me vingar, isso mostra a minha falta de integridade? Não. O desejo não mostra. É por isso que nós temos sentimentos, nós temos emoções e, muitas vezes, no trabalho, nós temos que guardar isso para a gente mesmo.
7º - Visibilidade
Ser o primeiro a levantar a mão quando o chefe precisa de um voluntário para uma tarefa. O que eu me lembro nos últimos 25 anos da minha vida corporativa, todo mundo que levantou a mão quando eu pedi um voluntário, hoje, ou é gerente, ou é diretor, ou é presidente de empresa. Impressionante.
8º - Empatia
É saber elogiar o trabalho de um colega e reconhecer o mérito dos outros.
9º - Otimismo
Não é um otimismo burro, mas um otimismo com causa. A pressão do trabalho nos leva a imaginar que as coisas são piores do que realmente são.
10º - Paciência
Isso é o que mais acontece com jovens recém-formados no mercado de trabalho. Normalmente, uma pessoa com excelente formação acadêmica entra em uma empresa e, seis horas depois, já está começando a pensar por que ela não foi promovida. De todas as qualidades que nós podemos ter, a paciência é, talvez, a que se a gente não tiver, vai nos prejudicar mais.
Em uma empresa séria, quem tem marketing pessoal recebe atenção da chefia e apoio dos colegas. Em uma empresa medíocre, a mesma pessoa pode ser vista como uma ameaça. Em num caso assim, não adianta querer mudar a empresa. É mais sábio mudar de empresa.
Max Gehringer

A Frase

“Os que empregam mal seu tempo são os primeiros a reclamar de sua brevidade”
Jean de La Bruyere

25 de abril de 2011

Fordismo

Fordismo:Modelo de produção em massa idealizado por Henry Ford (1863-1947), fundador da Ford Motor Company, revolucionando assim a indústria automobilística a partir de janeiro de 1914, quando introduziu a primeira linha de montagem automatizada. Ford utilizou à risca todos os princípios de padronização e simplificação de Frederick Taylor desenvolvendo assim outras técnicas avançadas para a sua época. As fábricas eram totalmente verticalizadas,possuíndo desde a fábrica de vidros, a plantação de seringueiras, até a siderúrgica.
Uma das principais características do Fordismo foi o aperfeiçoamento da linha de montagem. Os veículos eram montados em esteiras rolantes que movimentavam-se enquanto o operário ficava praticamente parado, realizando uma pequena etapa da produção. Desta forma não era necessária quase nenhuma qualificação dos trabalhadores. Outra característica é a de que o trabalho é entregue ao operário, em vez desse ir buscá-lo, fazendo assim a analogia à eliminação do movimento inútil.
Henry Ford adotou os três princípios básicos;
1) Princípio de Intensificação: Diminuição do tempo de duração com o emprego imediato dos equipamentos e da matéria-prima e a rápida colocação do produto no mercado.
2) Princípio de Economia: Consiste na redução ao mínimo o volume do estoque da matéria-prima em transformação.
3) Princípio de Produtividade: Permite aumentar a capacidade de produção do homem no mesmo período (produtividade) por meio da especialização e da linha de montagem. O operário ganha mais e o empresário tem maior produção.
Os funcionários praticamente não precisavam se mexer, as peças e componentes iam andando sobre esteiras e os funcionários ficavam parados trabalhando em pequenas funções bem específicas.
Segundo o Fordismo, fazendo trabalhos pequenos e bem específicos os funcionários produziriam mais já que ficariam extremamente treinados em sua função e não precisariam se preocupar com mais nada.
O auge do modelo do Fordismo se deu nas décadas de 1950 e 1960, nesta época diversas outras indústrias copiaram este modelo. A própria General Motors e a Volkswagen, concorrentes da Ford, cresceram aplicando os conceitos do Fordismo.
Em 1970, a General Motors assume a liderança do mercado de carros fabricando automóveis mais chamativos, coloridos e variados. A GM também começou a aplicar novos conceitos de administração de empresas tais como a descentralização o que diminuiu o burocracia e os custos.
Nesta época o Fordismo com a sua produção industrial simples e massificada passam a ser substituidos pela produção industrial enxuta e administração de empresas baseadas na eficiencia. Apesar do Fordismo ser a base de grande parte das teorias de administração de empresas modernas, o Fordismo em sua forma original já não é aplicado nas empresas dos dias de hoje.

18 de abril de 2011

DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DE BASE COMUNITÁRIA: UMA ABORDAGEM PRÁTICA E SUSTENTÁVEL

EDUARDO JORGE COSTA MIELKE
A relação turismo-comunidade constitui, hoje, as bases de um processo sustentável, construído por um grupo comunitário autônomo, capaz de realizar a própria gestão turística regional, que se insere na sociedade por meio das relações equilibradas com o poder público, entidades não governamentais e, principalmente, com o mercado - agências e operadoras turísticas.
O desenvolvimento turístico, por meio do envolvimento comunitário é, muito mais do que um trabalho desafiador e apaixonante, uma oportunidade de estimular a cooperação entre as pessoas, não apenas para melhorar a renda, mas, também, para valorizar seus costumes e forma de vida, singularidades cada vez mais requisitadas pelos turistas.
Pelas experiências vividas com o trabalho comunitário e turismo nos últimos dez anos, o autor aborda o desenvolvimento turístico de base comunitária de forma prática, apresentando uma série de metodologias de trabalho acessíveis para quem trabalha ou pretende trabalhar com a atividade turística no âmbito regional.
Discute os aspectos importantes na organização do trabalho do turismo, os desafios, dificuldades e necessidades a serem observados no início e ao longo do processo, a questão da cooperação e das responsabilidades e deveres de cada participante, a importância da institucionalização, os modelos de organização do turismo: associação e cooperativas e a importância da liderança e os indicadores de sustentabilidade dentre outros.''

Dicas para definir metas de atuação

Qual é o grande desafio de um líder? Direcionar, educar, acompanhar, inspirar, cobrar, motivar e tantos outros verbos no infinitivo. Mas, de todos os verbos citados, sinto que na prática o campeão deve ser o “cobrar”. Além de traçar metas financeiras, criar as metas de atuação que nada mais são que a forma, o caminho que o líder espera que o profissional de vendas trilhe para atingir determinado objetivo. Deve ser simples, direta e elaborada em conjunto com seu executor; afinal, a era do líder impositor já foi faz tempo.
Crie critérios de medição – Elabore uma forma de medir a execução do plano. Estipule um período de duração, nem curto nem longo demais. Um plano de atuação com duração de três a quatro meses está de ótimo tamanho. Faça avaliações constantes e dê um feedback no estilo – totalmente insatisfatório, parcialmente satisfatório, satisfatório e excelente.
Seja específico em cada ponto – Defina a forma como você deseja que o profissional atue. Imagine, por exemplo, que sua empresa vende produtos para hotelaria: a meta é prospectar dez clientes no mês. Não é o bastante, o ideal é deixar mais claro. Veja: prospectar dez clientes/mês no grupo hotel – subgrupo hotel turismo no estado de Santa Catarina e na região do Vale do Itajaí. Assim fica muito mais claro!
Nada de exageros – O ideal é que não passe de uma página, direcione a forma de atuar e seja condizente com a estratégia definida. Direcione o profissional para atividades que agreguem valor e que o auxiliem a manter o foco e a disciplina na sua rotina.
Acompanhe e dê feedback – Sugiro que ao menos uma vez por semana, e não mais que 15 dias, com duração do encontro predeterminado, reúna-se com o profissional e faça a seguinte pergunta: “O que você está fazendo para atingir as suas metas?”. Caso a empresa tenha um sistema de vendas, peça para ele mostrar os lançamentos feitos e os negócios, prospecções e recuperações de inativos em andamento. Deixe-o falar, ouça e depois faça suas sugestões ou críticas, sempre construtivas.
Por Paulo Araújo
www.pauloaraujo.com.br
Paulo Araújo é especialista em inteligência em vendas e motivação de talentos, diretor da Clientar – Projetos de Inteligência em Vendas e autor, entre outros, do livro Paixão por vender, da Editora EKO.

A Frase

“O desejo de aprender permite que as atividades sejam realizadas com mais determinação, empatia, comprometimento e profissionalismo”
Dalmir Sant’Anna

12 de abril de 2011

Marketing Agressivo

O que é o marketing? Existem inumeras definições que possa realmente representar o conceito de que é o marketing, mas segundo (KOTLER e ARMSTRONG,1999) marketing é a entrega de satisfação para o cliente em forma de benefício.
E o marketing agressivo ? Para vender seus produtos, as Organizações, abusam da boa-fé dos consumidores e é sempre uma opção dos desesperados.O marketing Agressivo manipula ,agride,e acaba distocendo a realidade, mas esta prática está sendo comum. Muitas empresas,(muitas delas são multinacionais) estão entrando e permanecendo nesta linha.
O marketing Agressivo força a estratégia de oferecer produtos gratuitamente ou seu dinhero de volta. Além de atrair público, as marcas ganharam espaço na mídia, consagrando essa como uma grande estratégia de relações públicas.
Mas fica uma pergunta: Alguém está realmente pensando no consumidor?

11 de abril de 2011

O empreendedor

O empreendedor faz acontecer, está sempre a um passo a frente dos fatos e tem a visão futura (visão 3D). O empreendedor identifica as oportunidades e faz o planejamentos, determina a captação de recursos necessários e assim tem a possibilidade de gerenciar a empresa criada.
Existem alguns bons motivos para que o empreendedor permaneça sempre atento para não fracassar:
* A falta de capital de giro
* Impostos altos/tributos
* Falta de clientes
* A concorrência
* Baixo lucro
* Dificuldade financeira
* Desinteresse nos negócios
* Inadimplência
* Problemas familiares
* Má localização da empresa.
Segundo o Sebrae existem alguns motivos para o sucesso:

* A perseverança
* A boa administração
* A dedicação do empreendedor
* A boa estratégia
* O capital próprio
* A experiência no ramo
* O mercado favorável
* O reinvestimento na empresa
* A qualidade do produto ofertado
* A empresa como a única fonte de renda

10 de abril de 2011

Como ter um perfil empreendedor

O empreendedor tem uma visão em 3D sobre o mundo evolutivo.Valorizndo suas experiências ,valores e defendendo suas ideias acertivas.
O emprendedor dá o primeiro passo, definindo seus objetivos e explorando que é novo "novo".
As qualidades pessoais de um empreendedor, entre muitas, destacam-se:
Iniciativa O empreendedor tem a capacidade de perceber o que é novo,e acredita no sucesso.
Visão A visão de empreendera é a preparação para o mundo do bons resultados.
Coragem Coragem para agir e inovar no momento oportuno.
Firmeza Firmeza nas decisões empreendedoras requer atitudes acertivas.
Decisão Decidir com Inteligencia e coerência.
Atitude de respeito humano Atitudes de respeito ao ser humano e ao ambiente de trabalho colaboram para o resultado da empresa.
Capacidade de organização e direção Capacidade da organização em motivar os seus elementos a realizar as tarefas necessárias para condução dos processos operacionais e de melhoria da organização.
O empreendedor deve permanecer atento a tudo que lhe parece novo, ter a sensibilidade de perceber um bom negócio. A motivação é um dos fatores para assumir responsabilidades e se tornar independente.
Ninguém nasce empreendedor , traços da personalidade, atitudes e comportamentos contribuem para alcançar o sucesso nos negócios.

6 de abril de 2011

Escolhendo uma equipe campeã

Phill Jackson, treinador do Chicago Bulls, sabia como ninguém alocar pessoas certas nos lugares certos. Nos bons tempos, ele destacava seus valores da seguinte forma: Michael Jordan marcava cerca de 30 pontos por jogo, liderava e inspirava seus companheiros; Denis Rodman conseguia a façanha de pegar 20 rebotes num jogo e confundia os adversários; Scottie Pippen era excelente na defesa; Luke Longley era um bom marcador e Ron Harper armava as jogadas para Michael arremessar e fazer pontos. Ah, tinha o sexto jogador, que ficava no banco incentivando todo o time.
Bill Hybels, um especialista em formar líderes, dá a fórmula ideal para ser aplicada na construção de uma equipe campeã: os 3 Cs:
Caráter – Ele gera confiança. Intrínseco a essa característica, encontramos e evidenciamos a honestidade, a humildade, a confiabilidade, a ética e até mesmo a demonstração de entusiasmo em servir ao grupo. O caráter, segundo Hybels, é mais importante que a competência, pois um lapso de caráter causa problemas com extensas consequências, ao passo que um lapso de competência pode ser aceito.
Competência – Procure membros que tenham o mais alto nível de competência. Segundo Peter Drucker, as pessoas ideais para formar sua equipe não estão descontentes nem desempregadas. Pelo contrário, estão delirantes de felicidade e contribuem para estabelecer recordes em algum lugar, além de adorarem o ambiente em que trabalham. Portanto, diz Drucker, “vá atrás dessas pessoas e busque pela competência comprovada”.
Combinação – Hoje em dia, encontramos nas empresas muita dificuldade de convivência e comunicação, além de insubordinação. O resultado disso é que 87% das demissões são geradas por deficiência nas relações interpessoais, e não por incapacidade técnica. Os novos membros devem e precisam manter um relacionamento apropriado com a liderança e demais membros da equipe. A maior parte do tempo, passamos com pessoas, por isso existe a necessidade de apresentarmos uma combinação no relacionamento interpessoal.
pessoas certas ocupam os lugares certos, usam seu potencial e decolam para o sucesso

5 de abril de 2011

5S -


A denominação 5S é devida às cinco atividades iniciadas pela letra “S”, quando nomeadas em japonês SEIRI, SEITON, SEISO, SEIKETSU e SHITSUKE.
Não há uma convergência de informações sobre a real origem do 5S. Alguns autores citam que foi criado pelo saudoso Dr. Kaoru Ishikawa, Engenheiro Químico japonês e principal pregador dos conceitos de qualidade total naquele país.
Seiton (整頓): Senso de ordenação. Enfoca a necessidade de um espaço organizado. A organização, neste sentido, refere-se à disposição das ferramentas e equipamentos em uma ordem que permita o fluxo do trabalho. Ferramentas e equipamentos deverão ser deixados nos lugares onde serão posteriormente usados. O processo deve ser feito de forma a eliminar os movimentos desnecessários.
Seisō (清掃): Senso de limpeza. Designa a necessidade de manter o mais limpo possível o espaço de trabalho. A limpeza, nas empresas japonesas, é uma atividade diária. Ao fim de cada dia de trabalho, o ambiente é limpo e tudo é recolocado em seus lugares, tornando fácil saber o que vai aonde, e saber onde está aquilo o que é essencial. O foco deste procedimento é lembrar que a limpeza deve ser parte do trabalho diário, e não uma mera atividade ocasional quando os objetos estão muito desordenados.
Seiri (整理): Senso de utilização. Refere-se à prática de verificar todas as ferramentas, materiais, etc. na área de trabalho e manter somente os itens essenciais para o trabalho que está sendo realizado. Tudo o mais é guardado ou descartado. Este processo conduz a uma diminuição dos obstáculos à produtividade do trabalho.
Seiketsu (清潔): Senso de Normalização. Criar normas e sistemáticas em que todos devem cumprir. Tudo deve ser devidamente documentado. A gestão visual é fundamental para fácil entendimento de cada norma.
Shitsuke (躾):Senso de autodisciplina ou hábito,costume. Refere-se à manutenção e revisão dos padrões. Uma vez que os 4 Ss anteriores tenham sido estabelecidos, transformam-se numa nova maneira de trabalhar, não permitindo um regresso às antigas práticas. Entretanto, quando surge uma nova melhoria, ou uma nova ferramenta de trabalho, ou a decisão de implantação de novas práticas, pode ser aconselhável a revisão dos quatro princípios anteriores.

A metodologia 5S foi adotada em várias organizações, desde pequenas empresas até as grandes corporações. Toda a implementação do 5S visa a melhorar a produtividade e o desempenho.

Taiichi Ohno - Pai do Sistema Toyota de Produção


Taiichi Ohno (29 de fevereiro de 1912 — 28 de maio de 1990) é considerado o maior responsável pela criação do Sistema Toyota de Produção.Nascido em Dalian, China, formou-se em Engenharia Mecânica na Escola Técnica de Nagoya e entrou para a Toyota Spinning and Wearing em 1932. Em 1943 foi transferido para a Toyota Motor Company, em 1954 tornou-se diretor, em 1964 diretor gerente, em 1970 diretor gerente sênior e vice-presidente executivo em 1975.
Taiichi Ohno é considerado o criador do Sistema Toyota de Produção e o pai do Sistema Kanban. Nascido em Dairen, cidade da região da Manchúria na China, em 1912, formou-se em Engenharia Mecânica no Instituto de Tecnologia de Nagoya. Entrou para a Toyota Spinning and Wearing em 1932. Logo cedo na sua carreira ele expandiu as idéias desenvolvidas por Kiichito Toyoda para reduzir perdas na produção, iniciando a experimentação e o desenvolvimento de metodologias de produção que diminuíssem o tempo de fabricação dos componentes principais dos produtos e a criação de sub-linhas de montagens que dessem suporte a linha de produção final.
Nos anos 40, Ohno foi diretor da Toyota e durante esse período a empresa estava à beira da falência e, por isso, não poderia fazer novos investimentos em equipamentos e novas invenções. Foi quando, nos anos 50, houve o início de uma longa colaboração entre Ohno, Shigeo Shingo, consultor de qualidade da Toyota, e Edward Deming, principal responsável da chegada ao Japão do Controle de Processo Estatístico, para criar um sistema de estratégia de manufatura que fizesse a empresa obter lucro e sustentabilidade para atingir o crescimento. Assim, Ohno desenvolveu o Sistema Toyota de Produção (Just in Time), o qual foi baseado em duas concepções: a primeira foi o sistema fundamental de produção publicado em 1926 por Henry Ford no livro “Today and Tomorrow” e a segunda foi a maneira de operação utilizada pelos supermercados dos Estados Unidos, observada por ele mesmo em uma visita feita em 1956 (os supermercados recolocavam mercadorias nas prateleiras a partir do momento em que elas eram vendidas).
A carreira de Ohno acelerou assim como o resultado do sucesso de seu sistema tornando-se em 1970 diretor gerente sênior da Toyota, até que, em 1975, passou a ser o vice-presidente executivo da companhia.
No início dos anos 80, Ohno aposentou-se da Toyota, mas continuou trabalhando na empresa Toyota Gosei, uma filial e fornecedora Toyota, na qual assumiu o cargo de presidente. Em 1988, escreveu e publicou um livro (O Sistema Toyota de Produção: Além da Produção em Larga Escala) que traz as inovações que caracterizam o sistema dentro do contexto histórico em que foram surgindo e sendo implementadas. Ele mostra, também, quais eram os problemas da produção em massa na indústria automobilística e como a Toyota veio a superá-los.
Taiichi Ohno morreu em Toyota City em 28 de Maio de 1990.

Ciclo PDCA

O ciclo PDCA, ciclo de Shewhart ou ciclo de Deming, é um ciclo de desenvolvimento que tem foco na melhoria contínua.
O PDCA foi introduzido no Japão após a guerra, idealizado por Shewhart e divulgado por Deming, quem efetivamente o aplicou. Inicialmente deu-se o uso para estatística e métodos de amostragem. O ciclo de Deming tem por princípio tornar mais claros e ágeis os processos envolvidos na execução da gestão, como por exemplo na gestão da qualidade, dividindo-a em quatro principais passos.
Plan (planejamento) : estabelecer uma meta ou identificar o problema (um problema tem o sentido daquilo que impede o alcance dos resultados esperados, ou seja, o alcance da meta); analisar o fenômeno (analisar os dados relacionados ao problema); analisar o processo (descobrir as causas fundamentais dos problemas) e elaborar um plano de ação.
Do (execução) : realizar, executar as atividades conforme o plano de ação.
Check (verificação) : monitorar e avaliar periodicamente os resultados, avaliar processos e resultados, confrontando-os com o planejado, objetivos, especificações e estado desejado, consolidando as informações, eventualmente confeccionando relatórios. Atualizar ou implantar a gestão à vista.
Act (ação) : Agir de acordo com o avaliado e de acordo com os relatórios, eventualmente determinar e confeccionar novos planos de ação, de forma a melhorar a qualidade, eficiência e eficácia, aprimorando a execução e corrigindo eventuais falhas.

4 de abril de 2011

A Frase

“As grandes ideias sempre encontram os homens que as procuram”
Anônimo

2 de abril de 2011

Como vender nas redes sociais

Vender nas redes sociais. Você acha que isso é possível? sim é tão possível que segue algumas dicas .

1 - Planejamento – Defina metas, crie regras de postagem e estabeleça critérios para tudo o que for feito dentro do seu perfil corporativo nas redes sociais. É o primeiro passo para que o trabalho no Facebook e no Twitter traga retorno financeiro para sua empresa.
2- Preocupe-se com os mínimos detalhes – Criou seu perfil no Facebook e no Twitter e já quer começar a falar tudo o que tem para dizer? Calma! Antes disso, preocupe-se com o visual da sua página. Coloque sua logo na foto do perfil, faça um fundo simples e direto – com sua marca, site e outros contatos (nas redes sociais ou não) – e só então “ponha a boca no trombone”.
3- Leve o trabalho a sério – Quando entrar nas redes sociais, engaje-se nelas. Se você quer fazer um trabalho eficiente, não adianta postar algo hoje e só lembrar das redes sociais de novo na semana que vem. Vale muito a máxima: “Quem não é visto não é lembrado”. Você pode perder seguidores no Twitter e deixar de conquistar fãs no Facebook abandonando (mesmo que temporariamente) sua conta.
4 - Não exagere – Twittar ou postar no Facebook tudo o que vê pela frente também não é uma boa prática. Seus seguidores e leitores (seus clientes!) podem (e vão) considerá-lo spammer a partir do momento que só virem você em sua timeline (como chama a página com os tweets das pessoas que você segue) ou na sua página inicial do Facebook.
5 - Cresça devagar e com qualidade – É melhor demorar para ter uma base grande e constituí-la de forma mais “honesta” (postando informações interessantes para que as pessoas desejem acompanhá-lo naturalmente) que ter 1 milhão de fãs e seguidores da noite para o dia e que de fato não agregam muito à sua proposta de marketing nas redes sociais. Ou seja, não saia seguindo todo mundo nem enviando convites para as pessoas curtirem sua página. Trabalhe e espere o retorno vir.

Sou empreendedor, e agora?

A diversidade crescente dos mercados que se formam em todo o mundo empresarial, é um dos motivos que levam ao surgimento dos novos empreendedores.Isso faz com que o práprio mercado em questão proporciona aos novos empreendedores oportunidades em muitos seguimentos.
E com isso muitas perguntas nos cercam , mas afinal? O que ou como empreender? mas uma coisa é certa para quem está disposto a empreender:
1- Identifique e Avalie as Oportunidades Trabalhe as ideias , os riscos e "escute o mercado", analise o que ele "pede" e ofereça!
2- Planejamento O plano de negócio orienta o empreendedor a iniciar sua atividade econômica ou expandir o seu negócio.
3- Capacite os Recursos é hora do investimento, mas tenha como base o Planejamento,
4- Gerenciamento do empreendimento criado o empreendedor não pode perder o foco , incorpore o espírito administrador,para não perder todo seu trabalho.
5- Comunicação A importancia de se ter um leque de contatos é extremamente primordial.Uma boa ideia são as redes sociais.
Empreendedorismo é o processo de criar algo diferente e com valor, dedicando tempo e o esforço necessários, assumindo os riscos financeiros, psicológicos e sociais correspondentes e recebendo as consequentes recompensas da satisfação econômica e pessoal."Robert Hirsch"

9 de outubro de 2010

5 mandamentos para se sentir motivado

1 - Não seja um procrastinador – Evite adiar tarefas e decisões. Faça as coisas no tempo em que precisam ser feitas.
2 - Confie em você mesmo – Se quer ser grande, ande com os grandes! Se deseja ter realizações de sucesso, defina metas e trabalhe para alcançá-las. Ninguém fará nada por você, a não ser te apoiar e admirar.
3 - Ame-se muito – O maior amor que podemos sentir é o amor-próprio. Quando temos a autoestima elevada, aumentamos o nosso grau de motivação.
4 - Resista, resista, resista – Não venda seus sonhos, não desista deles e jamais deixe que os roubem.
5 - Tenha otimismo e alegria diante da vida e dos acontecimentos:
Busque dentro de você razão para continuar.
A dor, às vezes, é obrigatória, já o sofrimento é opcional.
Reaja de maneira positiva diante de uma dificuldade, como: doença, perda financeira ou afetiva (separação, morte, fim de namoro, doença na família).
Por Cida Silva

26 de setembro de 2010

A frase

“Nem temido nem querido, o melhor líder é aquele que sabe se comportar de acordo com o que a situação pede”

20 de julho de 2010

  • Os bons caminhos para o sucesso do seu negócio.

  • Estabelecer um plano de carreira aberto a todos na empresa, familiares ou não.
  • Inserir um Programa de Participação nos Resultados (PPR) atrelado às metas.
  • Criar e usar Indicadores de Desempenho e Resultados (IDR) mais aprofundados que os tradicionais “vendas por m²”, “vendas por vendedor”, “vendas por produtos”.
  • Implementar programas motivacionais em ciclos ocasionais, evitando que a curva entre bons e maus momentos seja muito acentuada.
  • Adotar uma política de marketing atualizada e focada em resultados.
  • Gerenciar os custos gerais, visando gerar recursos que permitirão atualização constante dos equipamentos, estruturas e tecnologias e processos gerenciais ou de RH.
  • Integrar-se ao associativismo, em busca de fortalecer seu negócio, ingressando em redes e associações setoriais, participando dos eventos da classe (locais, regionais, estaduais, nacionais e até internacionais).
  • Usar a logística como diferencial competitivo – seja criando seu Centro de Distribuição (CD), revendo sua estocagem e distribuição – da forma mais eficaz e rentável aos negócios.
  • Participar de feiras e viagens de negócios, rodadas de negócios nacionais e internacionais, buscando divulgar seus produtos e serviços além do seu quintal. Realizar ações sociais efetivas, envolvendo os colaboradores, na comunidade em que se localiza.

1 de julho de 2010

R.F .V .

R F V são iniciais que representam as três palavras Recência, Frequência, Valor da compra média. empregadas para demonstrar valores e performance no varejo contemporâneo. Ou seja, “servem para medir e analisar o comportamento de compra dos clientes numa loja e para analisar as tendências e a saúde do próprio negócio.” Aplicadas no universo B2B (business to business) poderá, também, avaliar os desempenhos dos canais indiretos. Os gestores de marketing e vendas das matrizes poderão ter ótimos indicadores de desempenhos de seus parceiros. Vou lhe explicar como essas três palavrinhas “mágicas” funcionam em nossa solução.

  • A Recência (Última data da compra/venda) engloba as técnicas para estudos e análises de desempenho com base na data no último pedido do canal e indiretamente no ciclo médio de pedido dos clientes finais (a ele relacionado). Por exemplo, um determinado canal (representante), em média, à cada 30 dias deverá enviar pedidos (ação que a Matriz espera deste canal). Conhecer este ciclo de pedidos de cada canal e a média do negócio significa ter em mãos as informações capazes de apoiarem o planejamento e as ações de vendas e marketing de forma ágil e focada em resultados através da mensuração de desempenho.
  • A Freqüência (Total de vezes de compra/venda) permite avaliar e trabalhar o desempenho de canais através da análise da quantidade de pedidos que cada canal ( ex. representante) faz (ou deveria fazer) em um determinado período. Pode-se apurar, por exemplo, todos os canais que já fizeram mais de 50 pedidos no ano ou nos últimos 30 dias, bem como, através do volume de pedidos mensura-se a frequência do cliente final também. São informações muito importantes, para otimizar segmentações canal x cliente final objetivando promoções de alto retorno.
  • O Valor do pedido médio (Total acumulado no período) pode-se saber quem são os canais mais lucrativos da matriz ou aqueles de baixa lucratividade (vendas). Suponha que você esteja planejando uma promoção para esvaziar estoques, fazer “ caixa “, ou seja ,” fazer dinheiro” e não tenha conhecimento de quais canais desempenham melhor as funções de vendas com proposto de alcançar metas pré-estabelecidas, a matriz não terá condições de sanar de forma eficiente o problema de seu estoque, de “desovas”.
  • Cadastro como tratar de forma competente

    Manutenção dos dados atualizados – Em média, 15% dos dados cadastrais de um mailing se desatualizam mensalmente. Que tal atualizar o cadastro de seus clientes semestralmente?

    Gestão da RFV – Entende-se como RFV o perfil comportamental do consumo de determinado cliente: “R” vem de Recência, ou seja, a observação dos clientes mais recentes em compras; “F” origina-se da Frequência das compras e “V” traz o Valor da compra. Qual é o melhor cliente? Aquele que apresenta elevado RFV, isto é, faz compras de alto valor, recentes e frequentes.

    Atenção aos opt outs – Entende-se como opt out a solicitação de retirar o nome de determinado cadastro. É um direito do consumidor, preservado pelo Procon, solicitar a extração de seu nome de determinado mailing. Nesses casos, cabe a pergunta: “Por que o consumidor não quer receber mais newsletter ou informações sobre o meu produto?”. Essa indagação pode nos levar a muitos caminhos para evitar o opt out.

    Agradecimentos pelo opt in – Ao mesmo tempo, opt in é a permissão que se dá para o recebimento de comunicação. Que tal um “hello” aos novos prospects antes do envio de ofertas?

    Sondagem sobre o grau de satisfação – Nenhuma relação é eterna. Muito menos as comerciais, que sempre sofrem ataques de concorrentes, mudanças no perfil do cliente e sazonalidades de demanda. Por isso, as pesquisas de satisfação se mostram importantes ferramentas de avaliação e manutenção da relação entre cliente x empresa. Que tal perguntar ao seu cliente por que ele compra de você? A resposta parece óbvia? Nem tanto.

    30 de junho de 2010

    Livro

    Neste livro, Luppa revela que o grande segredo para alcançar o sucesso pessoal e profissional é dominar o mundo das vendas e das negociações.

    A Frase

    Eu comecei com a premissa de que a função da liderança é produzir mais líderes, não seguidores Ralph Nader

    29 de junho de 2010

    As dicas para vencer em vendas

    • Tenha atitude positiva e entusiasmo – Não importa qual seja a situação, você precisa agir de forma positiva e entusiasmada.
    • Possua conhecimento e confiança inabalável – Você não pode ter sucesso em vendas se não conhecer ou confiar naquilo que oferece ao cliente. Daí o porquê é fundamental acreditar em você, na sua empresa, na marca que representa e, claro, em seu produto.
    • Seja criativo e agradável – Você precisa ter sempre uma sacada criativa para encantar o cliente e se diferenciar da concorrência. Uma palavra bem colocada costuma vender mais do que muitos benefícios.
    • Use sua inteligência emocional e seja convincente – Não perca o controle durante o processo de vendas. Se a situação estiver fugindo de seu domínio, afaste-se e retome quando estiver recuperado. Recorra sempre que possível a exemplos convincentes, que sejam capazes de apoiar a decisão do cliente.
    • Use toda a sua habilidade – Caso use toda a sua habilidade e ainda assim não concretize a venda, faça como os melhores vendedores do mundo: recorra a depoimentos gravados de clientes ilustres. Esse pode ser o empurrãozinho que você precisava para concluir a venda.
    • Seja flexível – Busque equilíbrio na negociação. O negócio é bom quando você fica satisfeito e o comprador com gostinho de que levou vantagem.

    22 de junho de 2010

    A Frase

  • O que mais impede que sejamos naturais é o desejo de assim parecermos”
  • La Rochefoucauld

    Você não pode cometer erros para garantir a sua carreira

    • Seja pontual, respeite o seu tempo e o dos outros e, principalmente, as normas e procedimentos adotados na empresa. Nunca faça qualquer tipo de inimizade.
    • Ao ouvir críticas dos andamentos dos trabalhos, procure ficar numa posição neutra. Não discorde e tampouco concorde.
    • Veja sempre o lado bom das coisas, até mesmo quando algum trabalho realmente não foi bem desenvolvido. Aponte sempre alguma situação positiva que foi aprendida. A maioria dos gerentes respeita quem consegue ver alguma situação boa em qualquer tipo de desastre.
    • Acostume-se a tirar cópias de todos os seus trabalhos. Faça uma pasta, pois esses trabalhos provavelmente farão parte do seu currículo no futuro.
    • Jamais deixe de solicitar qualquer ajuda ou aconselhamento ao seu superior imediato e saiba que qualquer novo cargo, melhorias salariais e premiações passam sempre pelo aval dele.
    • Seja criativo e sempre mantenha o seu foco nos objetivos que foram passados, nada de achar que vai mudar a empresa só porque você, eventualmente, tem algumas ideias interessantes. Sua concentração deve estar sempre nos resultados. Não deixe de sempre fazer além daquilo que se espera de você.
    • Acompanhe diariamente os tipos de colegas que conseguem crescer dentro da empresa. Aprenda a enxergar como eles foram elogiados diante de alguns desempenhos e quais foram suas atitudes e comportamentos.
    • Nunca peça alterações salariais ou questione o seu salário. E muito menos o de qualquer colega. Deixe sempre claro que o seu objetivo é ter oportunidades dentro da empresa, que podem ser cursos, treinamentos, estágios e outros.
    • Sempre que for convidado, faça parte dos comitês ou grupos de trabalhos para melhorias nos processos e ambientes da empresa. Demonstre que sempre está disponível para colaborar.
    • Esteja sempre credor e nunca devedor com os colegas e gerência e demonstre, em todos os momentos, ser transparente, cordial, espontâneo, educado e ético.

    13 de abril de 2010

    Criando metas e mantendo o foco

    Muito se fala em estabelecer metas. Metas na vida profissional, pessoal, espiritual, enfim, criar estratégias e ações para alcançarmos algo do qual não podemos perder o foco. Talvez aí esteja o sentido principal de elaborar metas. Crie-as e não perca o foco!
    • Valorize a família Passe mais tempo com a família, mais que isso, busque qualidade de vida em família. Thttp://ciadomundosa.blogspot.com/alvez você não tenha condições de estar com ela todos os dias, seu trabalho exige muitos deslocamentos. Mas amor não é tempo, é qualidade, cuidado, zelo e respeito.
    • Faça uso dos recursos digitais Telefone, fale com seu cônjuge e seus filhos ao se levantar, antes de começar seu dia, nos horários das principais refeições, ao se deitar, no horário de ir para a escola, etc. Envie e-mail, fale no MSN, Skype... Estipule uma meta para estar sempre próximo da sua família, mesmo estando
      longe. O seu sucesso começa em casa.
    • Sonhe e projete Comprar uma casa, um carro, uma moto, uma bicicleta. Fazer a viagem de seus sonhos, casar, noivar, pagar suas dívidas, replanejar sua vida financeira. Não tenha medo de pôr no papel os seus gastos, pois somente assim você vai poder avaliar e priorizar seus investimentos. Você merece uma vida tranquila.
    • Invista em você Voltar a estudar, fazer uma faculdade, uma pós, um mestrado, um doutorado, um curso, participar de mais treinamentos, ler mais, desenvolver sua criatividade, dedicar-se mais ao trabalho, reclamar menos, somar mais. Se a empresa na qual você trabalha já está no limite para seu crescimento, mude, arrisque mais, mas faça com calma, com prudência e avalie todas as situações para agir com consciência e determinação. Cuidado para não confundir cansaço com desânimo. Não tenha medo de mudar.
    • Reserve um tempo para se encontrar com Deus Independentemente da sua religião, deixe as energias negativas de lado, sorria mais, cante, dance, comemore. Se cair, levante-se e comece novamente. Cultive bons amigos, seja um bom amigo, trabalhe com dedicação e amor, cuide do seu trabalho da mesma forma que você cuida da sua casa, do seu carro, da sua moto, da sua bicicleta, da sua saúde. Cuide das pessoas que você ama. Ame sem muitas exigências, seja solidário sem esperar algo em troca. Seja amigo de todos, mesmo sabendo que nem todos são seus amigos. Não permita que ninguém apague o som do teu sorriso, o brilho do teu olhar e a chama de viver e vencer, de lutar e saber que Deus te ama e está ao seu lado sempre.
    • Seja um profissional autêntico Reavalie sempre seu desempenho profissional, observe mais as pessoas que trabalham com você, conhecendo-as melhor – assim fica mais fácil manter a boa convivência. Seja fiel às suas ideias, mas seja aberto a ideias novas. Não sufoque seu conhecimento, porque experiência compartilhada e sabedoria são novos conhecimentos. Seja humilde para aprender, pois ninguém é dono da verdade.
    • Ouça seu cliente Ele é o maior formador de opinião do mercado. Seja amigo, sincero, aja com transparência e você não terá só um cliente, mas ganhará um amigo, um conselheiro profissional, um portador de novas ideias e um termômetro da aceitação ou rejeição do seu produto, porém com uma diferença: ele apontará a causa e, na maioria das vezes, já virá com a solução. Não olhe seu cliente somente como fonte de vendas para cumprir suas metas, estabeleça uma relação de confiança, de soma, e você terá uma parceria sólida e constante.

    10 de abril de 2010

    Treinamentos corporativos e a sua importância

    Segundo o Dicionário Houaiss “treinar” significa: tornar hábil; capaz por meio de instrução, disciplina ou exercício; preparar-se, habilitar. Diante dessa informação, é fácil perceber a importância de as empresas modernas e que desejam ter vida longa prepararem sua equipe para uma melhor performance pessoal e profissional. Defendo sempre em meus treinamentos que o ser humano só é capaz de fazer algo com excelência se for treinado para isso e, principalmente, se gostar do trabalho que precisa ser executado. Empresa que contrata um novo funcionário e não o prepara adequadamente corre um sério risco de que ele cometa deslizes que poderiam ser evitados se tivesse sido seriamente preparado para exercer o cargo que lhe foi confiado. Nos treinamentos corporativos bem administrados, todos da empresa estão sempre “reciclando” seus conhecimentos e, principalmente, criando um clima absolutamente favorável para que novas informações sejam repassadas e postas em prática imediatamente. Lembro-me de ter assistido na TV, certa vez, uma entrevista com o maior jogador de basquete que o Brasil já teve, Oscar Schmidt, e recordo que ele disse que não tem “mão santa”, como é conhecido na mídia, e sim mão repetidamente treinada. O que o mestre jogador quis dizer é que, sem treinar o nosso poder de acerto, entramos na zona de conforto, o que é um perigo nos dias de hoje, em que tudo muda o tempo todo e empresa alguma está vacinada contra as evoluções rotineiras do mundo no qual vivemos. Você, que é empreendedor, procure manter sua equipe em absoluto clima de aprender sempre mais. Assim, todos poderão desfrutar de um sucesso mais longo, pois quem “recicla” seus conhecimentos fica muito mais preparado que aquele que apenas trabalha com o piloto automático ligado e não percebe as importantes mudanças que o mundo corporativo passa constantemente. Para ser competitivo, é preciso continuamente aumentar sua visão de futuro, buscando sempre novas informações. E essas informações e motivações só podem ser adquiridas com treinamentos empresariais constantes, que provoquem o sentido de melhorar sempre.

    5 de abril de 2010

    6 dicas para você gerenciar o tempo e vender mais

    1. Estabeleça as prioridades no dia anterior, assim você ganha tempo para o próximo dia – O que é mais importante em seu dia? Prospectar novos clientes? Vender mais para clientes leais? Marcar reuniões? Fazer pós-venda? Quando você planeja suas atividades com antecedência, as chances de suas vendas aumentarem é muito grande, pois você estará focado e concentrado na principal prioridade, que é “negociar” com o cliente. Portanto, prepare sua agenda de acordo com suas prioridades e irá atingir as suas metas com mais tranquilidade, diminuindo a pressão psicológica que fica em sua cabeça.
    2. Mantenha seu material de trabalho organizado, isso dá uma sensação de bem-estar e motivação – Mantenha todo o arsenal de vendas bem organizado em sua pasta de trabalho. Organize seu cartão de visitas, fôlder da empresa, informações do cliente, tabela, calculadora, material de apresentação em PowerPoint, computador, depoimentos, estatísticas que comprovem suas argumentações e tudo que possa ajudá-lo nessa negociação que está apenas começando. Mas por que tudo isso? Por um simples motivo: além de você se sentir mais seguro e aliviado por saber que todas as informações estão em suas mãos, o cliente vai perceber que está lidando com um vendedor organizado e profissional. O que você acha da ideia?
    3. Programe para estar o máximo possível de tempo na presença do cliente – Como está o seu Tempo Ativo na Presença do Cliente (TAPC)? Quem é o principal responsável pelo seu negócio? É o cliente, concorda? Então esteja em contato o máximo de tempo possível com ele e obterá resultados surpreendentes. Esse deve ser o seu principal objetivo na hora de gerenciar seu tempo.
    4. Saiba dizer “não” para as atividades que não proporcionam resultados efetivos para você – Antes de realizar alguma atividade, faça a seguinte pergunta: “Isso é realmente importante? Ou posso fazer em outro horário?”. A grande sacada é não entrar no piloto automático, e sim conseguir pensar friamente em suas prioridades. Saiba dizer “não” para você quando estiver fugindo do foco, volte para o trilho novamente e direcione suas atenções para o cliente. Lembra-se de que ele é o segredo de seu negócio?
    5. Registre todas as informações dos clientes para ganhar tempo num futuro retorno – Se você pretende gerenciar ou ser mais produtivo, organize toda a informação obtida do cliente num CRM ou, até mesmo, em uma agenda. O vendedor que tem a informação nas mãos acaba se diferenciando, pois ele sabe exatamente como evoluir na negociação, deixando para o cliente uma imagem brilhante de organização, profissionalismo e preocupação com seus interesses. Você está sendo esse vendedor?
    6. Quando finalizar o dia, olhe sua produtividade e comemore os resultados alcançados – Celebre a conquista de seus resultados com sua família ou com alguém de sua confiança, não deixe passar em branco. Já que dedicou muito esforço para atingir seus objetivos, você é merecedor. Quando você se premia com uma torta, um jantar, cinema ou algo do gênero, as pilhas da bateria estão sendo recarregadas para o próximo dia, e seu grau de motivação permanecerá em alta por mais tempo